Atividade Pratica Supervisionada
ESTILOS DE APRENDIZAGEM DE ALUNOS DE ENGENHARIA
O ensino de Cálculo Diferencial e Integral A, nos cursos de Ciências Exatas e particularmente nos de Engenharia, vem sendo responsabilizado pelas altas taxas de evasão e repetência nos semestres iniciais desses cursos. Várias experiências vêm sendo realizadas, no Brasil e no exterior, para tentar minimizar as dificuldades apresentadas por alunos e professores dessa disciplina, vemos que a educação superior tem por finalidade, entre outras, “formar diplomados nas diferentes áreas do conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira”. A partir dessa Lei, foram desencadeadas as discussões sobre as diretrizes curriculares para os cursos de graduação. O anteprojeto que estabelece as diretrizes para as Engenharias enfatiza bastante as competências e habilidades que os egressos desses cursos devem adquirir; entre elas, destacamos a aplicação dos conhecimentos matemáticos, científicos e tecnológicos à engenharia e a comunicação eficiente nas formas escrita, oral e gráfica.
Nos exercícios padronizados, na preocupação com o cumprimento de cronogramas. Para que o aluno aproveite ao máximo as ferramentas que o Cálculo lhe disponibiliza, é necessário que ele tenha uma compreensão do significado dos conceitos estudados e tenha despertada sua curiosidade para as possibilidades de utilização dos mesmos. Essas considerações, aliadas às dificuldades encontradas em projetos anteriores de uso de computadores no ensino de Cálculo, levaram-nos a repensar certas questões ligadas à aprendizagem. Os seres humanos têm diferentes estilos de aprendizagem, ou seja, características e preferências quanto à forma de se apropriar das informações processá-las e construir novos conhecimentos.
Em um determinado campo de conhecimento, como a Matemática, na qual as disciplinas têm, em