Atividade Motora Simbólica e Atividade Motora Não Simbólica no Desenho infantil
Desenho e Construção de Conhecimento na
Criança
Atividade não Simbólica e Atividade
Simbólica
Analice Dutra Pillar
Por:
Carla da Cruz Pinto
Nº 14349
Disciplina: Pedagogia Geral
Professor: José Pedro Fernandes
Introdução
Irei abordar no Capítulo 4, Leituras do desenho da criança, do livro Desenho e Construção de
Conhecimento na Criança de Analice Dutra Pillar, uma breve síntese do texto sobre a
Atividade Não Simbólica e o texto : Atividade Simbólica. Ao abordar a Atividade simbólica, a autora recorre às leituras do desenho infantil feitas por autores como Piaget, Luquet , Freeman e Gardner. Para ser entendido o texto sobre a atividade simbólica das crianças no desenho, para uma melhor compreensão pode ser necessário entender o que é a atividade não simbólica. A atividade não simbólica é quando a criança desenha por lazer e gosto sem intenção se representar conhecimento ou simbolizar algo através desses desenhos. É por isso, uma atividade aleatória. Segundo os autores referidos, na atividade simbólica já há uma intenção de representar o que a criança está a pensar e uma necessidade de que se interprete esse desenho como a criança realmente o idealizou.
Neste trabalho irão ser sintetizadas as informações mais importantes do texto.
A atividade simbólica é a denominação dada por Howard Gardner para os estágios do desenho da criança.
A atividade anterior a essa é a atividade não simbólica que segundo o autor, trata-se da experiência inicial em que a criança desenha à sua vontade por prazer, sem intenção de representar algum objeto ou simbolizar alguma coisa. Descreve portanto, o primeiro contacto da criança com o acto de desenhar, sendo este aleatório, denominado por outro autor, Luquet, um período de desenho involuntário, no estágio do realismo fortuito.
Já Gardner define esse período inicial do desenho como uma atividade motora não simbólica.
Piaget analisa a