atividade de educação inclusiva
Consideram-se pessoas com deficiência àqueles que têm impedimentos de longo prazo, de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, que em interação com diversas barreiras podem ter restringida sua participação plena e efetiva na escola e na sociedade. Os alunos com transtornos globais do desenvolvimento são aqueles que apresentam alterações qualitativas das interações sociais recíprocas e na comunicação, um repertório de interesses e atividades restrito, estereotipado e repetitivo. Incluem-se nesse grupo alunos com autismo, síndromes do espectro do autismo e psicose infantil. Alunos com altas habilidades/superdotação demonstram potencial elevado em qualquer uma das seguintes áreas, isoladas ou combinadas: intelectual, acadêmica, liderança, psicomotricidade e artes. Também apresentam elevada criatividade, grande envolvimento na aprendizagem e realização de tarefas em áreas de seu interesse. Dentre os transtornos funcionais específicos estão: dislexia, disortografia, disgrafia, discalculia, transtorno de atenção e hiperatividade, entre outros (BRASIL, 2007, p. 15).
Assim sendo pessoas com necessidades educacionais especiais incluem-se as com deficiências mental, visual, auditiva, física, deficiências múltiplas e com transtornos globais do desenvolvimento, como, por exemplo, o transtorno autista, com altas habilidades/superdotação, assim como aqueles que apresentam o quadro de dislexia, disortografia, disgrafia, discalculia, transtorno de atenção e hiperatividade.
2) Como a Associação Americana de Deficiência Mental define a deficiência intelectual e quais são seus níveis? Quais as possíveis causas da deficiência intelectual?
Segundo a Associação Americana de Deficiência Mental (AAMR) e o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-IV), Deficiência Intelectual ou Deficiência Mental (DM – como não é mais chamada) é o estado de redução notável do funcionamento