Atividade de custos

Atividade de custos – Mateus Peres, André Faraco, Nicolas Pavei, Manuella Fedatto

(F) O tempo ocioso em virtude de falta de produção, avarias, deve ser considerado como mão-de-obra direta.
(F) No Brasil adota-se, normalmente, o mesmo tratamento de alguns países, como no caso dos EUA, atribuindo-se a custo de Mão-de-obra Direta somente o valor contratual. (F) Mão-de-obra Direta é aquela relativa ao pessoal que trabalha diretamente sobre o produto em elaboração, mesmo não sendo possível a mensuração do tempo despendido e a identificação de quem executou o trabalho.
(F) As paradas normais para descanso, café etc, precisam de uma análise para fixação do procedimento a lhes ser dado, sendo normalmente consideradas improdutivas.
(F) São exemplos comuns de Mão-de-obra Direta: torneiro, prensista, pessoal da manutenção, cortador e soldador.
(V) Os adicionais noturnos, o adicional de horas extras e as bonificações provocam dúvidas em termos de atribuições aos custos indiretos. Tudo dependerá da análise elaborada. (V) Quando houver paradas apenas em determinadas épocas do ano, deverá a empresa utilizar um sistema de provisionamento para rateio desses Custos Indiretos a todos os produtos feitos no ano.
(V) Em caso de altas taxas de inflação, um sério problema pode ocorrer nas provisões para férias e seus encargos. Deve-se, portanto, adotar um tratamento especial.
(F) Na hipótese de predeterminação de Taxa de Aplicação de CIF, deve-se incluir custos arcados pelas empresas como decorrência da Mão-de-obra Direta que utiliza: vestuário, alimentação, transporte etc.
(F) Em ambientes de alta tecnologia, de produção integrada por computador, com células de manufatura, robôs, a figura da Mão-de-obra Direta ganha relevância.
(F) Os abonos por produtividade devem ser tratados sempre como parte dos Custos
Diretos.
(V) A maneira mais fácil de calcular o valor a ser atribuído por hora de trabalho é verificar o gasto que cabe à empresa por ano e dividi-lo