Atividade de bioestatística

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ
CÂMPUS CURITIBA
CURSO DE PSICOLOGIA

LUCCAS CECHETTO

BIOESTATÍSTICA

CURITIBA
2012
LUCCAS CECHETTO

ATIVIDADE DE BIOESTATÍSTICA

Atividade de Bioestatística apresentado ao Curso de Psicologia, da Pontifícia Universidade Católica do Paraná.
Profª Marcelo Cabral Jahnel

CURITIBA
2012
Número de nascidos vivos no Brasil, no período de 1996 a 2005. Ano | Número de nascidos vivos | 1996 | 2945425 | 1997 | 3026658 | 1998 | 3148037 | 1999 | 3256433 | 2000 | 3206761 | 2001 | 3115474 | 2002 | 3059402 | 2003 | 3038251 | 2004 | 3026548 | 2005 | 3035096 |
Fonte: DATASUS (2008)9 r = -0,082341721 Correlação pequena e negativa. |

Gráfico de dispersão da correlação de números de nascidos vivos ao longo dos anos.

A partir do valor de r e do gráfico de dispersão podemos observar que há pouca relação entre o aumento de nascidos vivos em relação ao tempo, uma vez que a tendência de crescimento ou queda não se mantém com o passar dos anos. Em um primeiro momento há um movimento claro de crescimento, mas em seguida essa tendência muda para um decréscimo, por fim, aproximando-se de uma frequência constante a partir de 2003.
Taxa de mortalidade pós-neonatal entre 2000 e 2009. Ano | Taxa de mortalidade pós-neonatal (28 dias a < 1 ano) - % | 2000 | 4,63 | 2001 | 3,96 | 2002 | 1,8 | 2003 | 3,96 | 2004 | 3,87 | 2005 | 3,58 | 2006 | 3,08 | 2007 | 5,67 | 2008 | 4,98 | 2009 | 3,53 |
Fonte: SIM/SINASC – VE – Jundiaí (2010). r = 0,235891247 Correlação pequena e positiva. |

Gráfico de dispersão da taxa de mortalidade pós-neonatal entre 1999 e 2010.

A partir do valor de r e do gráfico de dispersão, podemos observar que embora haja uma tendência pequena de crescimento na taxa de mortalidade pós-neonatal ao longo dos anos, essa relação é muito pequena. Apenas em dois momentos (2002 e entre 2007 e 2008) há uma discrepância em relação à tendência