Atividade avaliativa G2
Resposta da Questão (a) Obs: muito obrigado por propiciar-me essa reflexão. Creio que o ser humano, desde os primórdios, avalia suas questões existenciais. Questões que nem a Filosofia, em seus mais íntimos desejos, consegue responder seguindo a tão desejada racionalidade. Há, nesse ínterim, a necessidade de saber para onde vamos, da onde viemos, o que fazemos aqui e o que compomos. Somos movidos por dúvidas e pela curiosidade de extingui-las. Se não sabemos de onde viemos, temos que formular uma “história” que consiga satisfazer logicamente essa dúvida, que é intrínseca ao meu ser. Essa “história” pode ser contada de diferentes maneiras... Ora com a teoria divina, de um Deus que cria o mundo em 6 dias e descansa no sétimo, ora com outra teoria, de que ocorreu uma grande explosão, isto é, o BIG BANG, ou, quem sabe, com a teoria de que meteoritos, de outros planetas, trouxessem a vida para a Terra. Enfim, precisamos de respostas e creio que, nesse contexto, necessitamos de algo gerador de tudo e algum fim mais “feliz” do que a morte. É justamente aí que as religiões entram, lidando com fé do indivíduo. Não somente crer que Deus criou o homem a sua imagem e semelhança, mas também crer que ele preparou um lugar ao seu lado no paraíso (para quem tiver boas atitudes) me conforta e acomoda as crises existenciais. Rezar, desenvolver a fé torna a minha passagem por esse mundo mais óbvia, a partir do momento que eu rezo para que eu tenha um início e um “fim” ( “fim” que nós criamos e denominamos fim, pois todos dizem que não existe fim, haja vista que todos falam em vida ETERNA no paraíso, mas porque a ideia de vida eterna nos conforta e a ideia de fim nos atormenta??? Não sei e ninguém sabe. Ou você sabe?). Sendo assim, a ciência, no limite da interpretação, é uma religião. Temos que ter fé para acreditar que os experimentos são experimentos e não mera casualidade em milhões de tentativas. Assim é o