Atividade Aulas 7 15 16 17 E 18

Na Antiguidade, os surdos eram vistos com maus olhos. As pessoas achavam que eles possuíam alguma deficiência e os tratavam como pessoas negativas, alguns eram desprezados pelas famílias ou até mesmo sacrificados. Houve grandes nomes de educadores pelo mundo que desenvolveram técnicas para aprendizagem dos surdos, mas também teve aqueles que acham que os surdos teriam que aprender na marra com a oralidade. A língua de sinais só chegou ao Brasil por volta de 1855 através de um professor francês para ensinar duas crianças. Em 26 de setembro de 1857 foi fundado o Instituto Nacional de Surdos-Mudos que depois passou a ser chamar Instituto Nacional de Educação dos Surdos ( INES ). No Brasil existem dois tipos de línguas de sinais: a LSKB utilizada apenas pela tribo Urubu-Caapores, no Maranhão e a LIBRAS utilizada pelo restante do país. E relação a família, apenas 5 % dos surdos nascem de pais surdos todo o restante nascem de pais ouvintes. Com o nascimento de um filho surdo com pais ouvintes, parece que esse filho nasce morto e esse período é chamado de luto. Com a aprendizagem de LIBRAS a família passa a ter um melhor relacionamento com esse filho. Os pais não podem tratar seus filhos como pacientes, pacientes eles só serão de médicos especialistas como fonoaudiólogos, otorrinolaringologista e terapeuta da fala. A família serve também como parâmetro na construção da autonomia a criança. Essas crianças surdas precisam de muita colaboração da família, da sociedade, da escola e de todos. Precisa-se ensinar a língua de sinais para esses surdos e não somente sinais caseiros, porque quando chegarem a idade escolar irão ficar perdidos e sem comunicação com outras crianças e com todos que os cercam. Pessoas surdas são tão capazes quanto as ouvintes, porém, possuem alguns direitos estabelecidos como: uma lei específica, professores específicos com uma formação acadêmica, entre outros. Mas mesmo nos dias de hoje muitos surdos sofrem preconceitos e muitas vezes