Atividade Artes e O mundo digital
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1º Cena
Por volta das 05h00min da manhã, o ancião/avô acorda, pega seus aparatos de trabalho tais como: caixa de isopor, jereré, isca, vara, escova, balança, jereré, carrinho de mão) e vai ajeitando tudo, pondo as coisas dispostas em sua sala prontas para serem levadas para fora. O menino/neto por sua vez levanta-se da cama, escova os dentes, arruma-se para a escola, vai até a geladeira, toma um gole d'água na própria garrafa, pega a mochila no sofá, põe duas latinhas de tinta (spray para graffite) uma em cada lado do espaço para garrafinha e sai em direção a porta. E então, o avô pergunta... - Avô: Já vai procurar parede pra estragar ou vai estudar? - Neto: Os dois! (e sai)
Neste mesmo espaço de tempo o avô continua a terminar de arrumar suas ferramentas de trabalho. Ele coça o olho. (A visão da cena para o público neste momento deverá ser de uma imagem embaçada, assim como o avô ver naquele momento).
Meio Para desencadeamento da história
Pensando na ideia da reunião como já sendo uma situação de conflito, imaginei que nesse momento é que o neto deveria descobrir que o avô esconde uma possível e parcial cegueira. Controverso a isso eles já estariam vivendo uma situação de conflito que é perder a fonte de renda devido a construção de uma estrada por dentro do mar bem como pelo fato de que essa construção estaria poluindo a área, logo colaborando para o aumento gradativo da cegueira do ancião.
Construção duma poesia sobre o mar em cena, o ancião escrevendo e relatando suas angustias sobre toda a situação e o menino observando sentindo-se comovido, pensando em algo antes que a cegueira seja definitiva.
Ultima Cena
O menino convoca a comunidade para ajuda-lo na construção de um painel dedicado às memórias do avô. Constrói esse painel em cena com a mão de obra dele e de outras pessoas, deixa tudo pronto. Sai correndo pela comunidade, chama o avô e o acompanha até o local do graffite.
O avô com muita dificuldade