Atividade Ambiental
Basicamente, fica muito mais que evidente que essas práticas são estritamente ligadas com degradação da saúde pública, animal, do solo, da água. Isso sem falar da crueldade e injustiça que provém de uma cultura, que traz um costume com uma crença sem lógica, impregnada em, ainda, algumas tribos indígenas que residem no nosso país. Um exemplo disso é a tribo suruwahá, que enterra os membros de sua tribo (alguns ainda vivos) em uma cova extremamente baixa, sem auxílio de nenhum caixão para proteger o solo onde eles, por incrível que pareça, plantam, colhem e se alimentam dos seus frutos da terra, onde costumava ter um corpo enterrado e em decomposição. Obviamente, com a decomposição do corpo, o solo perderá suas propriedades gradativamente, e, logo, nada mais poderá ser produzido no mesmo. Em decorrência disso, a tribo poderá sair do local por não haver mais condições de subsistência no mesmo, migrando para outros lugares da mata, onde o mesmo costume de enterrar seus descendentes “defeituosos”, “sem almas” e “amaldiçoados” persistirá, degradando ainda mais e em maior escala o nosso solo. Como se isso não bastasse, por ser uma cova muito superficial, de mais ou menos 1 a 4 metros, fica muito fácil algum predador cavá-la e arrastar o corpo para fora, alimentando-se de carne decomposta. O animal poderá ter outros contatos com outros animais, vegetais, ou até mesmo pessoas, trazendo inúmeros riscos de doenças por conta disso. Isso é uma bola de neve que só aumentará no decorrer do tempo. A grande questão seria do porquê isso ainda continuar. Isso continua acontecendo pela não interferência do Estado ou pela persistência de um pensamento retrógado e hipócrita de de pessoas influentes, afirmando que o costume é mais importante que o bem