ATERRO SANITÁRIO
INTRODUÇÃO
A partir da revolução industrial os países começaram a se defrontar com problemas relacionados aos resíduos sólidos gerados pela cidade, pois ocorreu um grande inchaço populacional decorrentes de migrações dos trabalhadores do campo para a cidade. Após esse período, tudo estava entrelaçado, como por exemplo, é o caso de grandes desafios ambientais que vão desde como utilizar os recursos naturais de maneira racional até como lidar com o descarte do sistema produtivo. Sendo assim, com o intuito de gerar melhorias ao meio ambiente até a preservação da saúde, foi criado o que conhecemos hoje por aterro sanitário, que é uma das técnicas especificas que permite confinar resíduos de uma forma segura, chegando a controlar a poluição ambiental e proteger a saúde pública. Porém, caso o mesmo não seja implantado de forma correta, os resultados irão ser os inversos.
É de conhecimento, que no Brasil (MONTEIRO, 2001), o serviço de limpeza urbana foi iniciado oficialmente em 1880, no estado do Rio de Janeiro. Onde o nosso imperador, Dom Pedro II, assinou o Decreto número 3024, aprovando assim o contrato de ‘limpeza e irrigação’ da cidade. Atualmente, vivemos em uma sociedade onde é adotado um modelo de desenvolvimento gerado destinado a um elevado padrão de produção e consumo, sendo assim, resultando em um processo de urbanização intenso e desordenado e com isso, gerando sérios problemas na sociedade (BELI, 2005).
DESENVOLVIMENTO
1. DEFINIÇÕES
Inicialmente temos que o lixão é uma forma inadequada de disposição de resíduos sólidos, caracterizada pela sua descarga sobre o solo, sem a definição de critérios técnicos e medidas de proteção ao meio ambiente e a saúde pública, de forma simples, definimos que é um local em que o lixo é depositado sem qualquer tipo de tratamento, ou seja, nada é tratado. Sendo assim, é uma grande fonte de polução, como é o caso da presença do chorume, liquido liberado pelo lixo e outras