Aterro sanitário

Universidade do Algarve – Instituto Superior de Engenharia Engenharia Alimentar Protecção Ambiental 3º Ano – 1º Semestre Ano lectivo: 2011/2012

Aterro Sanitário

Andrea Venda Nº 39642
Ana Rita Silva Nº 40173
Margarida Almeida Nº 39652

Faro, 18 de Novembro de 2011

Resumo
Este trabalho teve como objectivo descrever os aterros sanitários.
Assim, foram abordados vários temas relacionados com os aterros sanitários, desde à definição, para que servem, o tipo de resíduos, os tratamentos que os resíduos são sujeitos, a constituição do aterro sanitário, as aguas lixiviantes, o biogás, e as diferenças entre uma lixeira e um aterro sanitário, e damos um exemplo como actua o Aterro Sanitário de Resíduos Industriais não Perigosos de Santo André.

Índice
1.Introdução
1.1 Definição 1.2 Para que serve 1.3 Decreto-lei
2. Tipos de Resíduos 2.1 Tratamento de resíduos
3. Constituição do aterro sanitário 3.1 Tipos de aterro 3.2 Vantagens e desvantagens dos aterros
4. Águas lixiviantes 4.1 Processos unitários de tratamento
5. Biogás
6. Método de exploração do aterro
7. Selagem
8. Diferença entre uma lixeira e um aterro sanitário
9. Aterro Sanitário de Resíduos Industriais não Perigosos de Santo André
10. Conclusão
11. Bibliografia

1. Introdução

2.1. Definição
Um aterro sanitário é um local dedicado para a deposição de lixo doméstico, resíduos industriais perigosos, ou não,, lamas oleosas e resíduos hospitalares.
Resíduos Sólidos Urbanos (RSU). Existe um controlo sistemático das águas lixiviantes e dos gases produzidos (biogás), e ainda a monitorização do impacte ambiental durante a operação de deposição e confinamento de resíduos e após o seu encerramento. Um aterro é composto por uma ou mais células de deposição devidamente impermeabilizadas onde diariamente os RSU são cobertos com terra. Quando a célula está completamente cheia é feita a selagem e o aproveitamento do terreno para