Aterro sanitário de goiânia
No mês de abril do ano de dois mil e doze, o Colégio Expovest levou os alunos do primeiro ano turma “C” para conhecer o sistema de funcionamento do Aterro Sanitário de Goiânia. Essa aula campo tinha como objetivo nos mostrar como os rejeitos são corretamente descartados e a realidade de quem depende do lixo reciclável para sobreviver.
DESENVOLVIMENTO
Em Goiânia a maioria do lixo produzido pela população é levada para um local específico onde são tomadas as devidas providências para um descarte sem más intervenções no meio ambiente, chamado de aterro sanitário.
Nos aterros o lixo é separado para a reciclagem e depositado em um local específico para que ocorra a sua decomposição. Os resíduos orgânicos são levados para “depressões” escavadas numa superfície plana cobertas com argila e terra, impermeabilizando-a para que não haja a contaminação do solo com substâncias tóxicas liberadas em sua decomposição. Depois que o lixo é depositado e compactado, é construída outra camada de terra para abrigar outra camada de resíduos, formando assim uma espécie de pirâmide.
Ao se decompor, os resíduos sólidos liberam o chorume e o gás metano. O gás é tratado através da queima, que ocorre no mesmo local. Existe um projeto para que em um futuro não muito distante ocorra a utilização desse gás como fonte energética. Já o Chorume, por ter maior facilidade de contaminação do solo e dos lençóis freáticos, recebe um tratamento especial. Dentro das pirâmides formadas pelo lixo existem drenos que o conduz até as lagoas de drenagem onde sofre um processo de biodegradação e mais tarde, quando não for mais intitulado causador de danos, será lançado em rios. No período chuvoso, parte desse liquido é levada para ser tratado na ETE (Estação de Tratamento de Esgoto), pois a capacidade das lagoas de tratamento não suporta os níveis de chorume, correndo perigo de transbordar.
Os rejeitos recicláveis tem um caminho diferente. Ao serem