Atentado a londres
Em sete de julho de 2005, A cidade de Londres foi alvo de ataques que atingiram civis em seu transporte público. O ataque atingiu três metrôs e um ônibus na zona central da capital, ocasionando em torno 52 mortes e 700 feridos. O primeiro ataque aconteceu por volta das 8h49 na linha de metrô Metropolitan, entre as estações de Liverpool Street e Aldgate. Ainda na mesma manhã outros ataques também ocorreram nas estações de Edgware Road, King's Cross, Old Street e Russell Square. E depois do ataque aos trens Foi registrada a explosão em um ônibus em Tavistock Place, na zona central. A rede de transportes públicos foi fechada assim como as ruas de região. Foi o pior ataque depois do atentado de Lockerbie que ocorreu em 1988 explodindo um avião com 270 pessoas que tinha como destino Nova Iorque. O ato terrorista ocorreu no mesmo período que líderes mundiais se reuniam na Cúpula do G20 e que a Grã-Bretanha ocupava papel de parceira com EUA na guerra contra Iraque.
O incidente ocasionou alerta de segurança em todo Reino Unido, assim como em outros países que passaram a controlar o sistema de transporte publico com medo de ataques semelhantes. Atiradores investigavam e perseguiam suspeitos da Al Qaeda na Grã-Bretanha que e tinham ordem para atirar se houvesse suspeita de terrorista, esse fato gerou muita polêmica e a morte Jean Charles Menezes. O brasileiro foi morto em 22 de julho de 2005 suspeito de envolvimento com terrorismo pela unidade armada da Scotland Yard em um metrô de Londres. Jean foi confundido com Hussain Osman, suspeito de um atentado na véspera da morte, o jornal Daiçy Telegraph ainda acusou a polícia Britânica de usar munição chamada Dundun que foi proibida pela Convenção de Haia de 1899.
O grupo terrorista Al Qaeda assumiu os ataques a Londres e alegou o envolvimento do Reino Unido nas invasões no Iraque e Afeganistão ameaçando ainda Dinamarca e Itália em uma carta vinculada na internet e um vídeo