atelier vicentino
Então neste relatório, vou falar do ateliê vicentino que teve lugar nos dias 19, 20, 25, 26, 27, 28. Em primeiro lugar gostaria de agradecer ao Sr. António Fonseca por ter partilhado connosco muito da sua experiência não só teatral, mas também da sua experiência de vida, com aquelas histórias que aula após aula nos contava, o meu muito obrigado. Pronto, agora vou começar por dizer o que nós acabámos por fazer no primeiro dia de ateliê. De manhã começa-mos por nos apresentar num pequeno exercício. Depois seguiu-se um pequeno momento onde começa-mos por fazer uns exercícios de relaxamento do corpo, a seguir volta-mos a fazer exercícios, mas desta vez foram exercícios de perceção. Da parte da tarde tive-mos a ler alguns textos vicentinos que o professor forneceu, e logo depois o professor fez os grupos de trabalho e distribuiu esses mesmo textos que na sua maioria foram autos, por esses mesmos grupos. E assim terminou o nosso primeiro dia de ateliê. No dia 20, começa-mos por fazer da parte da manhã os habituais exercícios de aquecimento: respiração e exploração da farsa. Sendo que da parte da tarde o professor fez-nos uma proposta de trabalho que consistia em ler um auto de Gil Vicente cujo nome é “Auto da Revisitação” no qual cada aluno lia uma fala. Estando na leitura desse mesmo auto o dia todo. Dia 25 foi mais um dia de trabalho intensivo, no ateliê. Ás 8:30 tive-mos mais uma sessão de aquecimento com os nossos exercícios e depois disso o professor fez a distribuição dos monólogos e a seguir, da parte da tarde juntá-mo-nos em grupos e fomos ensaiar entre nós elementos do grupo. Nos dias 26 e 27 foi basicamente só praticar para o exercício “final” de ateliê. Praticamos as cenas em grupo e as cenas individuais e na parte da tarde o professor quis ver o que nós já tínhamos feito, e o trabalho de casa que tinha mos que era a criação da personagem.