Ataque Cardíaco
Ataque cardíaco, também conhecido por infarto do miocárdio, trata-se do entupimento das veias.
Tudo começa com o acúmulo de gordura na parede interna das artérias coronárias, que têm apenas, aproximadamente, dois milímetros de diâmetro e são responsáveis pela irrigação do coração, impossibilitando assim, que uma quantidade suficiente de sangue chegue até aquela área do músculo cardíaco. A formação das placas é um processo lento, podendo levar anos, causado, principalmente, pelo excesso de LDL, isto é, o “colesterol ruim", no sangue. Isso pode levar à morte súbita ou a insuficiência cardíaca que acarreta limitações físicas até a recuperação do quadro clínico.
Um ataque cardíaco também pode ser causado pelo rompimento de uma das duas artérias coronárias responsáveis pelo suprimento de sangue ao coração. Pancada no peito, tiro ou outro tipo de trauma, bem como algumas doenças que fragilizam a estrutura das artérias, podem provocar essa ruptura. Ela causa uma hemorragia interna e deixa o músculo sem irrigação.
Podemos verificar, também, o ataque cardíaco fulminante que é uma emergência médica que pode levar à morte em quase metade dos casos. Ele manifesta-se gerando sintomas como súbita dor no peito e falta de ar, em indivíduos que por vezes, não são sofrem de doenças do coração.
Pesquisas revelam que mulheres obesas e cardiopatas têm dez vezes mais risco de enfartar do que homens na mesma condição. A constatação é de um estudo realizado pelo Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia de São Paulo.
Além disso, o estudo também constatou que tanto mulheres quanto os homens tinham praticamente os mesmos fatores de risco e, mesmo assim, o risco de infarto era superior para elas: 90% das mulheres eram hipertensas, enquanto 86% deles tinham o problema, 37% das mulheres e 42% dos homens tinham diabetes, e 43% dos dois grupos tinham dislipidemias. (aumento das taxas de gorduras no sangue).
2. Consequências
Com a supressão total ou parcial da