Assédio moral
O assédio moral camuflando a falta de qualificação para desempenhar cargo e funções de chefia. Pois nos países subdesenvolvido, ainda persiste o vício arcaico de indicar pessoas ocupar cargo cujo, a única exigência é ser amigo de alguém influente na cúpula do poder. O tráfico de influência predomina principalmente no serviço público nas funções de chefia. Nesses, instituições a indicação para ocupar as funções de gestão e impor pessoas que garantam a filosofia do poder central da administração pública. Nesse contexto na maioria das vezes o indicado tem com qualificação a condição o de pertencer ao partido político da situação. Diante disso, despreza-se a habilidade técnica ou a análise do currículo ou formação hábil para a função. Veja o caso do governador do Rio Grande do Sul: o qual antes de ocupar o governo Estadual, ele desempenhou a função de ministro da Educação e mais tarde de ministro da justiça. Entretanto sua formação profissional é de médico. Pois, é comum na esfera pública os governos usarem instituições de visibilidade para promover seus membros na busca de perpetuação no poder. Colaboradores e funcionários que discordam da linha de raciocínio começam ser hostilizados, ignoradas, prenospresadas. Como sua formação não técnica não tivesse importância para a instituição. E, em casos extremos os promotores da coação usam de recursos e argumentação de humilhação, tom de voz elevado, carteirasso do tipo: sabem quantos anos eu tenho na instituição, sabe de quem sou amigo. Tudo isso, na tentativa de diminuir o colega, subjugar seus subordinados. Recurso esse, típico de chefes sem perfil de liderança, e com dificuldade de sociabilidade. Causando com isso, vários transtornos a vítima. Como baixa estima, insônia e depressão. Por outro lado, o assediado em sua maioria, ocupa cargo que se qualifico. Por essa razão, conquista a posição de assediado por exteriorizar suas discordâncias técnica com a gestão. A qual