assédio moral e sexual
Para que essa homogeneização ocorra, o colaborador precisa se respeitado pelo seu líder e colegas de trabalho, tornado o ambiente tranquilo, agradável e favorável. Um clima onde o colaborador sofre por Assédio Moral, consequentemente o torna improdutivo, com baixa a autoestima, favorecendo ao absenteísmo.
A empresa muita das vezes é culpada no avanço e favorecimento deste fenômeno, pois com este conceito empresarial em sufocar os funcionários, fazendo com que criem em si a necessidade de sempre estarem num clima de competição, com o intuito de sempre serem os melhores, faz com que os trabalhadores incentivados pela empresa, provoquem comportamentos agressivos e de indiferença com o outro.
A empresa pode evitar ou intervir desde o momento em que passa a participar e se preocupar com os comportamentos dos seus colaboradores.
Muitas empresas estão conscientes de quais profissionais praticam o Assédio Moral, mas não fazem nada, pois em alguns casos o “agressor” tem uma boa performance no negócio, então prefere “lucrar” com esse funcionário, do que ajustá-lo para melhorar o bem estar corporativo.
É necessário ajustar as causas que influenciam no desenvolvimento e saúde dos trabalhadores, relacionar as queixas, promover espaço de discussão onde os membros possam expor seus problemas, angústias e expectativas, entender por fim que o problema não é individual, mas sim de um fenômeno que envolve interações sociais.
2 – Uma das medidas perversas é “vexar – constranger”, ou seja, dar-lhe tarefas inúteis e degradantes, fixar objetivos inatingíveis, ou solicitar trabalho extra e depois jogá-lo ao lixo.
Exemplificamos o cotidiano de um profissional que era analista financeiro e respondia pelo contas a pagar da empresa, com o tempo o seu líder, percebeu que