Associativismo
Associativismo e movimentos colectivos
Tipologias de associativismo
Cada vez mais o movimento associativo ganha expansão, sendo considerado uma mais-valia no desenvolvimento da sociedade. Este reflecte o comportamento social dominante nas próprias comunidades, e é visto como uma forma de juntar interesses comuns, defendendo pontos de vista de forma global. A importância e o valor do associativismo decorrem do facto de constituir uma criação e realização viva e independente; uma expressão da acção social das populações nas mais variadas áreas.
São muitos os autores que afirmam que o associativismo é uma forma de união de povos e comunidades que procuram, certamente, de forma económica desinteressada, alcançar um objectivo único, com uma personalidade jurídica própria, conferida, no nosso caso, pela lei portuguesa. Tal como a Constituição da República diz, no seu artigo n.º 20, “toda a pessoa tem direito à liberdade de reunião e de associação pacífica”. Então, pode-se afirmar que o associativismo, enquanto movimento de união e desinteresse económico, é um acto de liberdade e de opção para qualquer pessoa. Esta pode, de livre vontade, formar a sua própria associação. “Uma associação forma-se por decisão voluntária… no sentido dos objectivos que lhes satisfaçam as necessidades… ” (Elo Associativo nº. 17, 2001:16) Na sociedade em que vivemos torna-se cada vez mais comum ouvir dizer que algumas associações são como que empresas, uma vez que a sua actividade exige uma gestão a nível empresarial.
Factores que dificultam o Associativismo
- Individualismo;
- Conflitos;
- Não Trocam Experiências;
- Falta de vontade para mudar;
O.N.U.
A Organização das Nações Unidas (ONU) é uma instituição internacional formada por 192 Estados soberanos e fundada após a 2ª Guerra Mundial para manter a paz e a segurança no mundo, fomentar relações amistosas entre as nações, promover o progresso social, melhores padrões de vida e direitos humanos.