A inserção do assistente social na área da saúde vem de um longo processo de discussão, isto é inseri-lo ou não, e para que isso se estabeleça corretamente foi feito reuniões juntamente com o CRESS E CFESS e diante disso se formulou o documento que estabeleceu as atribuições e competências do assistente social, e para que essas decisões fossem tomadas foram discutidas em muitas regiões como nordeste, norte e centro-oeste, o que fica muito claro que este documento foi construído democraticamente junto a categoria profissional no Brasil. O documento possui em sua estrutura quatro itens, são eles: 1)Saúde, Reforma Sanitária, Seus desafios atuais, onde recupera a luta pela saúde nos anos 80, a construção do projeto de Reforma Sanitária e apresenta os impasses vividos dos anos 90 até os dias de hoje. 2) Aborda a discussão teórica e política presente no serviço social na saúde, apresentando alguns desafios postos na atualidade para o fortalecimento do projeto ético político profissional na saúde. 3) Caracteriza, inicialmente as atribuições e competências gerais do assistente social, e em segundo momento discute a intervenção do profissional na saúde, a partir de 4 eixos de ação a saber: ações de mobilização, participação, controle social, ações de assessoria, qualificação e formação profissional. Além de tudo isso a inserção do assistente social na saúde contribuiria para a qualificação do atendimento oferecido à população, com tudo isso, espera-se que através da publicação fortaleça o trabalho do assistente social na saúde, na direção dos projetos de Reforma Sanitária e Ético Político Profissional, com todo esse desenvolvimento o atendimento a população usuária estará melhorando. O que podemos dizer que foi uma conquista notável é a concepção da seguridade social que se refere a proteção social e atende reivindicações da classe trabalhadora, e que está inserida na ordem social que é composta pelo tripé saúde - assistência social - previdência