Assassinatos da hotelaria
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO................................................................................................ 4
CASO 1- UAI, SÔ!............................................................................... 5
Introdução
Antes de o hóspede chegar até uma recepção, para ele o hotel só existiu em fotografias ou até pela sua imaginação. A parte de marketing, vendas e reservas acontece sem a presença física do hóspede, porém tudo muda quando o hóspede chega, e tem o contato direto com o capitão-porteito, mensageiros e recepcionistas. Nesse primeiro contato do hóspede, é que ele vai tirar suas impressões do hotel e começa a imaginar como irá ser a sua estadia. Nesse momento podem ocorrer algumas falhas, fazendo com que todo o trabalho anteriormente bem feito, pelos outros setores, não valha de nada.
A maneira que o funcionário de recepção trata o hóspede, é essencial para que os hóspedes que chegam tenham uma boa impressão do estabelecimento.
O recepcionista deve ser:
• Ter boa aparência;
• falar dois ou três idiomas;
• possuir disponibilidade para trabalhar em qualquer dos três turnos adicionais;
• domínio da informática;
• ter boa memória;
• conhecer bem a cidade
• deve ter cabeça feita; gostar de si mesmo, gostar de crescer com o mundo a sua volta e com novos desafios e gostar de conhecer pessoas e estabelecer contato com elas.
Caso 1 – Uai, sô!
Problema:
Seu José e dona Dalva, um casal do interior de Minas Gerais, esperou durantes anos para fazer uma longa viagem pelo Nordeste. Eles se hospedaram em um hotel que um dia antes o recepcionista da manhã, Lucas, havia sido demitido, pois uma