Assassinatos da hotelaria cap 7 e 8

No sétimo capítulo podemos observar a discrição do cargo de gerente, mas, não na forma de sua definição comum e sim a fim de esclarecer sua importância dentro do hotel e sua função neste local. De modo que o texto trabalha explicando que o gerente entra em todas as estruturas do hotel desde a coordenação do hotel ate a tomada de decisões. Com isso levando a todos os setores os objetivos, doutrinas e metas da empresa; e é importante resaltar que esses dogmas que ele repassa para os funcionários não foram criados pelo mesmo e sim pelos proprietários que repassam a responsabilidade para eles.

E é pelo fato de tal responsabilidade que ao mesmo tempo em que tal cargo é de extrema importância e prestigio, também traz com ele um fardo grande que é a culpa. Pois, já diria aquele ditado popular “A culpa sempre é do gerente” e é algo que realmente acontece no ramo hoteleiro, porque de maneira direta ou indireta a culpa recairá para o gerente. Isso por que, o erro ou é dele ou será de um membro da sua equipe o que para vista do proprietário é a mesma coisa.

Porém, será que a culpa só é deles mesmo? Isso nos leva a refletir de onde vem a essência dos atos de tais funcionários. Primeiro deve-se levar em conta o que faria dele um bom funcionário que é ser organizado, determinado, conhecer muito bem todo o funcionamento do hotel, ter espírito de liderança, alem de ter conhecimento de informática e falar no mínimo dois idiomas. Acrescentando também a necessidade de total comunicação com todos os funcionários e é ai que entra a questão a culpa não é só dos gerentes mas, também dos administradores do hotel que ao contratalos lhe dão a visão de que terão total autonomia para tomar decisões porem, quando eles são efetivados a visão muda totalmente não lhes é permitido tomar decisões ou suas ordens são desfeitas.

Isso muito porque como se fala no próprio texto os proprietários não estão preparados para ter um bom gerente. Fato que leva a concluir que é necessário que alem