Aspectos psicológicos na pratica jurídica
Aspectos Psicológicos na Pratica Jurídica Em seu livro Aspectos Psicológicos na Pratica Jurídica, publicado pela Millennium, em 2010, a psicóloga e terapeuta Tânia Lopes de Almeida Guimarães discute sobre o tratamento dos presos, o sistema penal no Brasil e o perfil dos presidiários. Adiante, a advogada Mônica Guazzelli Estrougo comenta sobre a falsa denuncia de abuso sexual, o abuso sexual infantil a falsa denuncia, as conseqüências que essa denuncia traz para uma família, a maneira que é implantada na criança o falso abuso sexual. E o medico psiquiatra David Zimerman fala sobre o aborto induzido, expõe as seqüelas psicológicas da pessoa que pratica aborto, argumentos a favor e argumentos contra o aborto, a conduta que o terapeuta que se deve tomar, e sobre a penalização de quem pratica esse ato criminoso.
No capitulo XL, ‘’Estabelecimentos Penais e o Tratamento Penal’’, trata da historia das prisões do Brasil, exames da Lei de Execução Penal, perfil do preso, tratamento penal, melhorias que poderiam ser feitas e o psicológico do preso.
No Brasil as prisões sempre estiveram em situações precárias, superlotação, falta de higiene, apenados vivendo numa situação precárias, não havendo interesses de melhoras por parte das autoridades . Com o passar dos anos os presos foram ganhando mais direitos básicos e garantias de humanização, colocando limites nas punições, determinando que as cadeias deveriam ser limpas e arejadas e os condenados separados de acordo com seus crimes, mas sempre houve um grande problema, que é o que a lei determina e o que a administração coloca em ação, com o passar dos anos a população está aumentando e não vem ocorrendo melhoras.
Para oferecer oportunidades de crescimento para o preso existe a ‘’Lei de Execução Penal, Lei nº 7.210, de 11/07/1984, através de seu art. 5º’’ (p. 392). Existe três exames