ASPECTOS MINERALÓGICOS, FÍSICOS E QUÍMICOS NA FLOTAÇÃO CATIÔNICA INVERSA DE MINÉRIOS DE FERRO DE BAIXOS TEORES, DO QUADRILÁTERO FERRÍFERO-MG
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ASPECTOS MINERALÓGICOS, FÍSICOS EQUÍMICOS NA FLOTAÇÃO CATIÔNICA INVERSA
DE MINÉRIOS DE FERRO DE BAIXOS TEORES, DO
QUADRILÁTERO FERRÍFERO-MG
Rosa Malena Fernandes Lima;
Gilmara Mendonça Lopes;
Carlos de Figueiredo Gontijo.
6º Período de Engenharia de Minas- Tratamento de
Minérios- Concentração.
Resumo
Influência das características mineralógicas, físicas e químicas de amostras de minério de Ferro de baixo teor na concentração através da flotação catiônica inversa.
Introdução
Escolha da técnica de concentração para minérios brasileiros.
Sinter feed: concentração magnética e concentração gravítica.
Pellet feed: flotação inversa catiônica.
Perda na recuperação devido à presença de hematita especular e hematita martítica.
A hematita martítica e a goethita contribuem para um aumento da área superficial específica.
Goethita terrosa é responsável pelo aumento de finos durante o processo.
Interfere na PPC.
Materiais e Métodos
Amostras usadas para ensaio: Jangada, João
Pereira, Fábrica Nova e Serra Serpentina.
Métodos de ensaios: análise granulométrica, análise mineralógica, análise química por fluorescência de raio X, determinação por perda de calcinação, peso específico, superfície específica e porosidade.
Peneiramento a úmido e/ou combinado até 38 µm.
Granulômetro a laser para fração abaixo de 38 µm.
Determinação dos picnometria a gás.
Áreas de superficiais definidas pelo analisador de área superfícial BET QuantaChrome.
pesos
específicos
por
Depressor: amido de milho (200g/t e 400g/t).
Coletor: amina (75g/t e 150g/t).
Valor de pH: 10,5.
Porcentagem de sólidos: 45%.
Rotação da célula de flotação: 1200RPM.
Variáveis respostas: recuperação metalúrgica do
Fe, teores de Fe e SiO2.
Resultados e Discussões
Necessidade de desbaste nas amostras de Jangada e João