Aspectos conceituais da Homoafetividade

Aspectos conceituais da Homoafetividade

A Homoafetividade é entendida como a relação afetiva de pessoas do mesmo sexo, normalmente, na mídia, associamos sempre esta palavra a uma luta pelo reconhecimento de seus direitos e principalmente a não violação de princípios constitucionais como o principio da igualdade e o da felicidade. Inicialmente, era chamada de Homossexualismo, que é a junção do prefixo grego homós e pelo sufixo sexus, que significam semelhante e relativo ao sexo, respectivamente, e depois, também foi juntado o sufixo grego ismo, que pode ter significados como ideologia, religião e doença. Porém essa palavra entrou em desuso pela ignorância de associar o homossexualismo como uma doença.

Em qualquer dicionário da língua portuguesa encontramos a seguinte definição: “Homossexual: diz-se de, ou indivíduo que pratica o ato sexual com pessoas do mesmo sexo”

Hoje, o termo politicamente correto é Homoafetividade. O Psicanalista Roberto Granã entende a Homoafetividade como “fruto de um determinismo psíquico primitivo, que tem origem nas relações parentais desde a concepção até os 3 ou 4 anos de idade.” Ainda nesse sentido diz que, “é nessa época, que se constitui o núcleo da identidade sexual na personalidade do indivíduo, ou seja, quando a criança passa a entender realmente, não sobre qual sexo ela terá atração e sim qual será o seu o entendimento interior de ser masculino ou feminino.

Sobre a visão da Medicina Legal, Genival França diz que o homessexualismo é mais comum do que se pensa e que a promiscuidade, o receio da gravidez, os maus tratos dos maridos, a educação moderna e outros, são considerados como elemento da gênese anomalia. França ainda diz que esse ato se tornou comum em decorrência da chamada emancipação da mulher através pelos princípios definidos como movimentos feministas e o exagero da liberdade que se apregoa têm determinado, sem dúvida, o aumento assustador do safismo. Ainda explica que o Homossexualismo masculino e feminino é "por