Asma brônquica
Prof. Valdecir Castor Galindo Filho.
CONCEITO:
Doença inflamatória crônica caracterizada por hiper-responsividade das vias aéreas inferiores e por limitação variável ao fluxo aéreo, reversível espontaneamente ou com tratamento, manifestando-se clinicamente por episódios recorrentes de sibilância, dispnéia, aperto no peito, particularmente á noite ou de manhã ao despertar. GENÉTICA
EXPOSIÇÃO
AMBIENTAL
ASMA
FATORES
ESPECÍFICO
S
GRAU DE REVERSIBILIDADE DA ASMA
Componentes reversíveis: broncoespasmo,
inflamação, edema e secreção.
Componentes irreversíveis: remodelamento das
vias aéreas.
EFICÁCIA NO MANEJO DA ASMA
Uniformização de condutas –
Consensos;
Melhora da adesão – Programas de educação para os pacientes e familiares. 350.000 internamentos por asma no Brasil;
Quarta causa de hospitalização pelo SUS (2,3%
do total);
Terceira causa entre crianças e adultos jovens;
Indícios de que a prevalência esta aumentando no mundo;
1996 – custos SUS – 76 milhões de reais;
Brasil – oitavo lugar (International study of
Sexo;
História familiar da doença;
Tabagismo domiciliar;
Exposição a poeira domiciliar;
História de infecção respiratória na infância;
Moradia em zona urbana;
RGE;
Rinossinusite;
Atividade física rigorosa;
Utilização de fármacos e corantes;
Correlação entre antígenos dos ácaros em domicílio e gravidade da asma.
Tipos:
Asma atópica
Asma não-atópica
(Ex. infecções virais)
Asma induzida por drogas (Ex. aspirina)
Asma ocupacional
Atopia: predisposição genética a uma elevada produção de IgE específica para alérgenos ambientais.
Alergia: reação de hipersensibilidade tipo I, mediada principalmente por mastócitos e eosinófilos.
Desencadeamento da alergia: susceptibilidade genética + sensibilização ao alérgeno + fatores desencadeantes. Fase de sensibilização: 1ª