asfalto
Departamento de Engenharia de Transportes
Laboratório de Tecnologia de Pavimentação
MISTURAS ASFÁLTICAS MORNAS
Dra. ROSÂNGELA MOTTA
Profa. Dra. LIEDI BERNUCCI
Seminário Novas Tecnologias
Pavimento
27 jun 2012
Classificação das misturas asfálticas por temperatura
COMBUSTÍVEL
kg/ton
8
AQUECIMENTO
6
CALOR
LATENTE DE
VAPORIZAÇÃO
DA ÁGUA
MISTURAS
A
QUENTE
4
VAPORIZAÇÃO
MISTURAS
MORNAS
2
MISTURAS
A
FRIO
MISTURAS
SEMIMORNAS
SECAGEM
0
0ºC
20ºC
40ºC
60ºC
80ºC
100ºC
120ºC
Temperatura de usinagem
140ºC
160ºC
180ºC
Histórico
Final dos anos 90:
• Protocolo de Quioto
• A União Europeia busca reduzir a emissão de poluentes
• Surge o programa “Low Temperature Asphalt”
(Bitumen Forum) na Alemanha
• Entre 2000 e 2003: Pesquisas
• Entre 2002 e 2005: Trechos experimentais
• A partir de 2004: Industrialização
Como é possível?
• Inserção de aditivos químicos no ligante ou na mistura e/ou • Modificação do processo de usinagem
Técnicas existentes
• Aditivos surfactantes
• Aditivos orgânicos (ceras)
• Produção de espuma com o asfalto
Técnicas existentes
• Aditivos surfactantes (lubricidade) / melhoradores de adesividade http://www.paviasystems.com/warmmix/
Técnicas existentes
• Aditivos orgânicos (ceras) que reduzem a viscosidade do ligante http://www.paviasystems.com/warmmix/
Técnicas existentes
• Asfalto espumado
Ligante aquecido + água em temperatura ambiente = expansão do asfalto
http://www.paviasystems.com/warmmix/
Técnicas existentes
• Asfalto espumado
Aditivos tipo zeólitas (cristais naturais ou sintéticos com grande quantidade de água, que vai sendo liberada com a elevação da temperatura durante a mistura, formando o efeito de espuma)
http://www.paviasystems.com/warmmix/
Técnicas existentes: Exemplos
Técnicas existentes: Exemplos
Rubio et al. Warm mix asphalt: an