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IntroduçãoAs Caldas de Rainha tronaram-se conhecidas pelas suas águas termais, pela sua doçaria (cavacas) e pela tradição cerâmica. Mas esta cidade é mais do que isso…
Quem gosta do contacto com a Natureza tem uma série de opções, já que, à volta, há uma bonita região rural. A poucos km está situada a fenomenal lagoa de Óbidos, onde se pode pescar, andar de barco ou apenas passear. O próprio mar não está longe assim como as praias (Foz do Arelho, O Rei Cortiço ou o Bom Sucesso). Na cidade propriamente dita, há ruas de bom comércio, um mercado genuíno ao ar livre, museus, restaurantes, esplanadas, lojas de artesanato, pastelarias e um grande parque em pleno centro onde se pode aproveitar para descansar. Para o norte há as praias da Nazaré e São Martinho, bem como dois monumentos Património da Humanidade que são os Mosteiros da Batalha e o Mosteiro da Alcobaça. Para sul, o belo litoral de Peniche, com as Berlenga e o Baleal.
Localização
Esta região está subdividida em 12 freguesias, o município é limitado a nordeste pelo município de Alcobaça, a leste por Rio Maior, a sul pelo Cadaval, a oeste pelo Bombarral e por Óbidos e a noroeste pelo Oceano Atlântico.
História
Caldas da Rainha atingiu o estatuto de vila em 1511. Apesar do desenvolvimento e prosperidade que conheceu na passagem da Idade Média para a Idade Moderna, o Concelho das Caldas da Rainha foi criado apenas em 1821.
Foi durante o século XIX que a vila conheceu o seu maior esplendor, com a moda das estâncias termais, passando a ser frequentada pelas classes mais abastadas que aqui buscavam as águas sulfurosas para tratamentos.
Complementarmente, a abundância de argila na região, permitiu que se desenvolvessem numerosas fábricas de cerâmica, que converteram a então vila num dos principais centros produtores do país, com destaque para as criações de Rafael Bordalo Pinheiro iniciadas na Fábrica de Faianças das Caldas da Rainha, entre 1884 e 1907.
Património cultural:
Igreja de