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522 palavras 3 páginas
Então mas o que é que eu vou escrever aqui? Não sei mesmo que hei-de dizer, quero falar de tanta coisas mas ao mesmo tempo não sei que dizer. Muita coisa me vai na alma e no coração, às vezes os pensamentos até me escorrem pela cara...
Uma coisa que sinto é a saudade, saudades de pessoas, de momentos, de coisas, do passado até, dizem que a saudade é aquilo que fica do que não ficou mas na minha opinião a saudade é uma das provas que podemos dar para mostrarmos o quanto alguém ou alguma coisa nos é importante. Recordo momentos e pessoas em fotos, em músicas até, em frases também ou então simplesmente quando estou parada tudo me vêm ao pensamento e saudade instala-se. Dizem que o que é verdadeiro volta, mas acredito mais quando dizem que o que é verdadeiro nunca vai. Mas porra, qual é a mania das pessoas de nos deixarem? É que se ao menos avisassem que o planeavam fazer tudo bem, mas não. Primeiro aparecem do nada e começam a fazer parte do nosso tudo, segundo começamo-nos a aperceber que realmente aquela pessoa vale a pena, terceiro ela faz-nos acreditar que é diferente, quarto faz promessas e juras e no final? Esquecem tudo o que foi dito e feito e prometido, como se não tivesse nada acontecido, como se não tivesse significado nada. A única coisa que fica? Lágrimas, culpa, saudade, memórias e sentimentos.
E faz-me pensar: Será que a culpa foi minha? Será que me iludi? Será que eu tenho algum problema? Mas não. Não é isso. O problema é que damos demasiado valor a quem não merece, preocupamo-nos com quem não dá valor. Fazemos de tudo por uma pessoa que se calhar não faria nem metade por nós, perdoamos tudo, dá-mos segundas oportunidades porque realmente acreditamos que é diferente daquela vez, não desistimos nem abandonamos quando mais precisam de nós ou quando algum obstáculo os deita abaixo. Mas depois quando chega a hora de ser ao contrário a história já não é a mesma... Com tudo isto aprendi a só dar valor a quem prova que em dá valor a mim, aprendi que

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