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ENSINO MÉDIO
ANDRESSA ISTÉFANY
O existencialismo de Sartre
28 DE MARÇO DE 2014,
GOIÁS.
ENSINO MÉDIO
O existencialismo de Sartre
Trabalho apresentado à professora Dayse, como requisito para a disciplina de Filosofia, da aluna Andressa Istéfany Ribeiro de Sousa, referente a nota do 1º Bimestre, do 3º ano “E”, do turno Matutino.
28 DE MARÇO DE 2014,
GOIÁS.
INTRODUÇÃO Este tem como objetivo informar a respeito do existencialismo de Sartre, que visa o questionamento e reflexão acerca do verdadeiro significado e sentido de existir, enfatizando que ninguém existe sozinho, e que o somos hoje é resultado da convivência, situações e características que adquirimos ao longo da vida.
Alem disso, focarei na idéia de indivíduos na qual o ser humano coexiste e tem que ter a consciência de que cada vontade, cada ação gera uma reação e, cabe a cada um de nos arcar com a conseqüência de nossos atos.
Acredita-se que a felicidade não é algo individual, é impossível ser feliz sozinho, pois precisamos do próximo para termos um motivo para viver.
O existencialismo de Sartre
“Não somos aquilo que fizeram de nós, mas o que fazemos com o que fizeram de nós”, ou ainda;
"O importante não é o que fazemos de nós, mas o que nós fazemos daquilo que fazem de nós." JEAN PAUL SARTRE (1905-1980).
Antes de chegar nesta tão celebre frase, Sartre passou por toda uma construção anterior desse pensamento desembocando posteriormente no pensamento conhecido como existencialista. Em L´Imaginaire desenvolve um pensamento separativista da percepção e da imaginação, em L´Être et le néant contesta o subconsciente freudiano desvinculando-se do determinismo religioso, e no qual no decorrer da leitura vê-se o cerne da idéia posterior de responsabilizar o homem pelos seus próprios atos expondo a idéia de liberdade como um aprisionamento do ser (“Não somos livres de ser livres”) já que o homem é