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Cética a diretora não aceita a proposta, mas logo após muda de ideia e dá a ele a ‘turma’ da detenção, lhe oferecendo uma sala nada agradável e alunos difíceis de lidar, pois possuem vários problemas em sua vida pessoal e escolar. Após varias tentativas de introduzir a dança de salão na realidade desses alunos, adeptos ao hip hop e uma cultura mais despojada, Pierre convida uma de suas alunas, excelente dançarina para uma apresentação de tango, em uma ultima tentativa de convencer seus alunos a participarem das aulas, mostrando que “O ritmo faz parte de tudo que existe no universo, é um impulso, o estimulo que caracteriza a vida.”.
Atingindo seu objetivo ao encantar os rebeldes alunos da detenção, que passam a ver com outros olhas a então ‘dança de riquinhos’. Entretanto, custa a convencê-los que antes de dançarem como visto na apresentação deveriam apresentar todos os passos, desde os mais básicos. Pierre vê seus alunos incorporarem a dança de salão em sua própria cultura, quando os mesmos mostram a ele sua própria versão de tango, aliada as batidas do hip hop. Apresentando “É a capacidade de adaptar-se a um ritmo dado, interioriza-lo e refleti-lo em movimento.”.
Ocorre então um abaixo assinado a fim de encerrar as aulas de dança, e uma reunião com pais e professores é realizada, pois alguns professores alegam ser a dança uma perda de tempo e alguns pais não aceitam suas filhas dançando com desconhecidos. Pierre mostra então o respeito por si próprio e pelo seu par que é exigido pela dança