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Na primeira experiência havia dois tubos, um de cobre e outro de acrilico, e ainda havia dois metais, em que um era um metal normal e outro era um imã.
A experiência é medir o tempo de queda do metal cilíndrico normal e o metal cilíndrico ímã dentro do tubo de acrílico e comparar o tempo de queda com metal cilíndrico normal e o metal cilindrico(imã) dentro do tubo de cobre .
Quando lançado o metal cilíndrico dentro do tubo de acrílico o mesmo passa pelo tubo rápidamente sem nenhum impedimento, e também quando o metal cilíndrico imã é colocado no tubo de acrílico, tem o tempo de queda igual ao metal cilíndrico normal .
No outro teste é colocado o metal cilíndrico normal dentro do tubo de cobre e o seu tempo de queda é o mesmo para como tubo de acrílico, porém quando o metal cilíndrico é colocado dentro do tubo de cobre ele demora muito tempo até passar por todo o corpo do tubo de cobre .
Explicação : Ao abandonarmos o imã sobre o tubo de cobre, geramos um campo magnético no interior do tubo, podemos considerar que cada anel do tubo funciona como uma bobina. Dessa forma tivemos um campo magnético variável porque o imã está descendo gernado uma força induzida de acordo com a Lei de Faraday.
Obcedendo a Lei de Lenz ela vai criar um campo magnético que se contrapõem á que a originou, criando uma força magnética para cima. Então teremos uma força-peso puxando o imã para baixo, uma força magnética para cima e a resultante das duas forças é igual a zero. Isso faz com que o imã ao cair tenha uma resultante igual a zero e tenha um movimento uniforme.