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As fábulas remontam uma chance popular para educação moral de crianças hoje. Há muitas histórias incluídas nas fábulas de Esopo, tão como A raposa e as uvas (de que a expressão idiomática "uvas verdes" foi derivada), A Cigarra e a Formiga, A tartaruga e a lebre, O vento norte e o sol e O menino que gritava lobo, O Lobo e o Cordeiro são bem conhecidas pelo mundo afora.
Assim, podemos dizer que em toda parte, a fábula é um conto de moralidade popular, uma lição de inteligência, de justiça, de sagacidade, trazida até nós pelos nossos Esopos.
No século III d.C. Apolônio de Tiana, o filósofo do século I d.C. recordou como tendo dito sobre Esopo:
Geralmente, no final das fábulas, aparece uma frase destacada, a moral da história. Este gênero tem acompanhado a evolução da humanidade, sendo
produzidas de acordo com o que as pessoas de uma determinada época pensam sobre o estilo de vida daquela sociedade. Assim, as fábulas têm servido como registro histórico dos valores e do modo de agir tido como certo em sociedade ao longo dos tempos, se mantendo até nos dias atuais.
No Brasil temos como representante célebre deste gênero, o escritor Monteiro Lobato, que escreveu o livro “Fábulas”, no qual recria e reconta fábulas de Esopo, de La Fontaine, além de contar suas próprias fábulas. Através de suas fábulas, o autor preocupava-se em preparar as crianças para a vida em sociedade. Na década de 60, outro autor renomado se rendeu a este gênero, Millôr Fernandes, 8 que publicou “Fábulas Fabulosas”, que acrescenta os temas políticos com humor
sarcástico, próprio do autor, impondo um tom atual a velha forma das fábulas.
A fábula pretende prender a atenção do leitor