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Bem-humorado – apesar do atraso para chegar ao evento –, usando calças jeans, tênis e doma (traje específico usado por Chefs), Costa entrou pelos fundos do auditório no Teatro Sesi São Paulo distribuindo trufas de sua fábrica para o público, enquanto se dirigia ao palco.
Ele contou como começou no ramo dos chocolates, ao fundar uma das principais fabricantes nacionais de chocolates finos, empresa que seria marca Top of Mind em lojas especializadas em vendas de chocolate, segundo pesquisa Datafolha.
“Por que não fazer chocolate de excelente qualidade, com matéria-prima muito boa, e oferecer ao cliente um preço mais democrático? Todo mundo gosta do que é bom, mas as pessoas não têm dinheiro para comprar. Então eu descobri que poderia fazer um bom chocolate de forma democrática”, relatou Costa.
Para ele, o pilar mais importante na construção e direção de uma empresa é o relacionamento com os funcionários. “Basta tratar gente como gente. Não podemos esquecer as pessoas têm demandas diferentes e não são simples buscadoras de metas.”
O executivo se reúne para conversar com seus funcionários pelo menos uma vez por mês, em um momento que ele gosta de classificar como “bate-papo com os aniversariantes do mês”. “Como vou saber o nome de 1.100 pessoas? Então, eu sento com eles pra conversar, levo meu violão, esse é o lado ruim da história, eles têm que me aguentar cantando”, brincou.
Costa mora com a mulher e os três filhos perto de uma de suas fábricas, a unidade de