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______. Ricardo. Ser igual, ser diferente. Porto: Profedições, 2000.possibilidades de diálogo e de confronto entre a antropologia e a educação, como ciência e como prática. Com isso, a natureza própria de cada campo e a história que as constitui entram em relação, complementaridade e conflito. O fato exige pensar a produção do conhecimento como teoria e prática que orien-tam processos de intervenção cuja característica central é ser, sempre, social e política, porém historicamente determinada, o que exige um mergulho no que é particular e específico de nossa realidade, para com ela dizer do que é geral e universal no campo teórico.
As críticas a uma dada antropologia do passado — clássica ou moderna — da qual se diz que não serve ao novo