as três viagens
Adorei me aventurar pelos três destinos. Comentarei sobre cada uma separadamente:
Viagens de Marco Polo
Marco Polo não é apenas um viajante. Ele era um desbravador curioso a respeito de novas terras. Em companhia de seu pai e tio, conheceu várias províncias cada vez mais em direção ao Oriente. Naquela época, um europeu ter a coragem de viajar à lugares desconhecidos pela maioria era incrível.
Polo não só se arriscava, como se comprometia com suas missões e aventuras, relatando tudo por seu caminho.
Amei a história de sua viagem ao reino de Khan e pelos mares. Não somente pelos detalhes interessantes, mas pela riquíssima cultura. São relatadas tradições que eu nunca havia nem imaginado. Pais que planejam o casamento de seus filhos mortos, reis que não cobram impostos frente a uma situação desastrosa da população, homens que se casam com suas cunhadas ou madrastas viúvas, ilhas vizinhas diferenciadas pelo sexo da população (uma só de homens e outra só de mulheres)...
Além disso, é engraçado a forte crença das pessoas dessa época (anos próximos a 1260) em seres mitológicos, como grifos e unicórnios.
Foi maravilhoso me aventurar nesse clássico da literatura.
A Ilha do Tesouro
Jim Hawkins era apenas um garoto que ajudava seu pai no negócio da família, uma taverna, muito popular em meados de 1900. Até o dia em que um curioso homem beberrão deixa uma tarefa para o menino: não deixar ninguém pegar seu baú.
Quando o estranho morre, Jim entra num jogo perigoso depois de descobrir um mapa do tesouro dentro do baú. E quando se inicia a viagem a bordo do navio, ele acha que tudo agora está tranquilo. Mas a aventura está apenas começando...
Eu já havia lido o livro original de A Ilha do Tesouro. Mas foi muito bom reler esta adaptação com os melhores momentos. Lembrei de como vibrei com a aventura vivida pelo jovem grumete e seus amigos. E pela segunda vez, me