As teorias clássicas sobre as ações coletivas
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
UNIDADE ACADÊMICA ADMINISTRATIVA DO SERVIÇO SOCIAL
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As teorias clássicas sobre as ações coletivas (Maria da gloria gohn)
“Existe certo consenso em considerar o período de abordagem clássica como aquele que predominou ate os anos 60 desde século. Ela não foi homogenia, ouve diferentes ênfases. O núcleo articulador das analises e a teoria da ação social, e a busca da compreensão dos comportamentos coletivos e nela a meta principal. P.(23).”
“A ação não instituição era definida como aquela não guiada por normas sociais existentes mais formadas pelo encontro de situações indefinidas ou desestruturadas entendidas como quebras da ordem vigente. Os autores clássicos analisavam os movimentos em termo de ciclos evolutivos em que seu surgimento, crescimento e propagação ocorreram por intermédio de um processo de comunicação que abrangia contatos, rumores, reações circulares e difusão das idéias. Cohen e Araton destacam que a abordagem clássica trabalhava com uma concepção de democracia elitista e pluralista em que se observa: eleições livres, competição e participação ativa de minorias por meio de partidos e grupos por interesse. P. (24).”
“Podemos dividir em cinco grandes correntes teóricas a abordagem clássica sobre a ação coletiva, e em três delas os movimentos sociais são especificados.
1. A escola de Chicago e alguns internacionalistas simbólicos do inicio desde século.
2. A segunda corrente desenvolveu-se o longo dos anos 40 e 50, com as teorias sobre a sociedade de massas de Eric Fromm (1941), Hoffer (1951) também militante de movimento social e K.Kornhauser (1959).
3. A terceira corrente predominou nos anos 50 com forte acento invariáveis políticas e
4. este presente nos trabalhos de S.Lipset (1950) e Heberle (1951).
5. A quarta corrente foi uma combinação das teorias da escola de Chicago com a teoria da ação social de Parsonis e se fez presente nos