As setes portas da comunicação pública
1ª porta: Imprensa
Refere-se a relação com os veículos de comunicação, sempre pautada e estimulada ao livre acesso a fonte (a assessoria é a principal porta de entrada para a instituição e não se deve sonegar informação).
O assessor de imprensa precisa estar por dentro dos assuntos e zelar pela forma como a notícia é tratada, para que possa passar as informações corretas e claras. Já que é ele quem tem a informação e é quem a imprensa irá sempre procurar, deve saber como se comportar diante dos repórteres, para que não seja pego de surpresa e assim passe por situações de constrangimento. O assessor tem o papel de dar suporte ao assessorado, não aparecendo ou tomando a frente de uma entrevista, apenas coordenando e observando o que acontece a sua volta. O assessor deve manter um bom relacionamento com a imprensa, pois a imagem da empresa é construída no dia a dia, e se você já possui esse contanto, esse bom relacionamento, em um momento de imprevistos ou tragédias, a forma da imprensa tratar a empresa, divulgar alguma notícia, pode ser diferente. Segundo o autor é exposto, instituição respeitosa nas pequenas crises do dia a dia será respeitada na hora da grande crise. Detalhes importantes que devem ser bem observados e seguidos, mas para isso o assessor deve ser bem preparado, para saber coordenar situações que acontecem no dia a dia e também imprevistos que podem vir acontecer.
2ª porta: Comercial e Mídia Refere-se a saída de recursos para a veiculação da mensagem institucional ou comercial. Define onde e como investir a verba publicitária. Destaca que apesar da importância da destinação de verbas publicitárias nos veículos de comunicação, o bom relacionamento entre empresa/assessorado e veículos de comunicação deva ser pautado na ética e acesso as informações (planejamento, rumo e objetivo) e não no comercial.
3ª porta: Tom do discurso
Refere-se ao conteúdo do que será dito nas mensagens destinadas à