AS QUESTÕES DAS CÓPIAS REPROGRAFICAS NOS CENTROS UNIVERSITÁRIOS
De acordo com SCHIMIDT (2006) o direito autoral já foi classificado por alguns como sendo o mais sagrado de todos os direitos. O autor é aquele que cria, é uma profissão como qualquer outra, exige esforço, dedicação, talento e tempo. Atualmente é um trabalho e como tal merece pagamento. Quem escreve um livro, uma peça de tetro, pinta um quadro, compõe uma musica, compõe uma sinfonia, esculpe uma estátua está realizando um trabalho que serve e interessa a toda humanidade.
Para ABPDEA (2002), o apelo á policia não resolve o problema, mas demonstra que as tentativas de negociações entre as editoras e os estudantes do curso superior e as IES não estão funcionado. ADÃO (2005) acredita que não é concorrência desleal ou ilícita nenhum, uma pessoa extrair pequenos trechos de um livro para uso de estudos, para seus artigos ou para reprodução de trabalhos escolares.
A base no tema aqui tratado são os autores que compõem a rede de associações que gira em torno do objeto, o livro, enfocando as variáveis que determinam o fenômeno das cópias de livros no meio acadêmico. Busca-se analisar e também identificar as propostas de ação para não descumprir a lei do direito autoral, pois temos dois lados da moeda que precisam ser avaliados, sendo que de um lado estão os autores que não conseguem receber pelo seu trabalho feito, como estabelecido por lei. De outro, os estudantes que não tem dinheiro para comprar os livros e precisam recorrer ás cópias ilegais em xérox.
O problema analisado é a questão das copias ilegais por estudantes das IES (Instituição de Ensino Superior) no estado de São Paulo, questão