as quatro amarguras da mulher do fluxo de sangue
Aluna: desconhecida
Tema: “As quatro amarguras da mulher do fluxo de sangue”
Textos: (Mc 5: 24-34; Lucas 8:43-48)
A mulher:
Havia ficado estéril
Havia ficado pobre
Havia ficado isolada
Havia perdido a esperança I. A amargura da esterilidade:
• A mulher judia, que não gerava, era considerada amaldiçoada (I Samuel 1:15)
• A mulher judia, que não gerava, logo dividiria seu marido com uma concubina (Gênesis 16:1-3.)
• A mulher judia esperava ser a mãe do Messias, devido à profecia de Isaías: uma virgem conceberá, então, todas as moças, como o mundo da época, não aceitavam Jesus como o Messias. Aguardavam ainda que esse Messias viesse a nascer e tinham um sonho: ser a mãe do Messias. Porém, esta mulher estava excluída, a doença havia deixado-a estéril (Isaías 7:14);
II. A amargura da pobreza:
• Gastar dinheiro com bens não é ruim, porém com doença é terrível;
• Ficar pobre por motivo de doença é frustrante;
• Sem dinheiro, viu-se condenada à miséria;
III. A amargura da solidão:
• Por esta doença ela era considerada imunda;
• Era tratada de modo semelhante ao leproso, pois também não podia entrar em repartições públicas; na cidade.
• Devia sempre ouvir a terrível frase: imunda! Imunda! Em alto e bom som;
• Não tinha amigos;
• Alguém, na época, achava que esta doença era devido aos pecados, então, por isto, era discriminada;
IV. A amargura da falta de esperança:
• A falta de esperança é uma coisa muito séria;
• Muitos, por não tê-la, perdem a vontade de viver (depressão);
• Ficam perdidos dentro de si;
• Esquecem-se de que há um Deus;
• O homem pode perder tudo, menos a esperança, o sonho e os objetivos.
Conclusão: Aquela mulher ouviu falar de Jesus, que Ele poderia mudar sua vida, sua história, ela acreditou que todo o seu sofrimento poderia acabar quando ela tivesse um encontro com Jesus. Motivada por sua fé, ela foi atrás do Mestre, mesmo