as primeiras civilizaçoes
Na obra As primeiras civilizações, o autor descreve as características do homem não civilizado até chegar ao homem civilizado. Aborda assuntos como o de que o homem não é o ser vivo mais adequado do nosso planeta, mais é o mais poderoso.
O autor começa em sua obra comentando sobre os homens que viviam há 1 milhão de anos e que começa a sair da África para a Ásia e a Europa, grupos que viviam em poucas pessoas (30 pessoas),equivalente a 6 famílias, numero ideal para se defender de alguma ameaça e não grande o bastante para faltar comida. Estas que habitavam perto dos bosques pois viviam da caça e da coleta, tornando o caminho mais perto para as tarefas, tarefas dividas sexualmente onde os homens caçavam e as mulheres faziam a coleta e criavam os filhos, por esse fator as mulheres não caçavam, as crianças faziam muito barulho e a caça tem que ser silenciosa.
Com o passar do tempo o homem consegue o domínio do fogo e com a criação de novas ferramentas o homem acaba caçando animais maiores e mais poderosos, fazendo com que o seu ciclo de existência mude e começa neste período a revolução agrícola. Com essa revolução os grupos começam a se fixar mais em um só lugar para que a plantação se reproduza, mas o homem não se fixa ao solo ele ainda continua sendo sedentário e nômade. A partir de então começam a se acampar perto de montanhas e vales, já que a agricultura ali é mais fértil e ainda não são agricultores experientes.
Jaime Pinsky ainda comenta sobre o Egito e a Mesopotâmia, onde elas tinham condições favoráveis e deviam ser utilizadas, ainda comenta que por este fator a urbanização ocorre primeiramente ali e não na Síria ou Palestina. Com a agricultura se tornando cada vez mais forte, com homens abrindo canais e criando plataformas para se proteger da enchentes, observou que não poderia dominar isto sozinho e então começa a caminhar a criação das cidades,estas agora com cerca de 10 a 35 mil habitantes. Começa a