As possibilidades de intervenção do assistente social no atendimento a criança e adolescente”.
Este trabalho tem como objetivo proporcionar um resgate da história de crianças e adolescente, no Brasil dês do período colonial até os dias de hoje, pois os seus direito não eram garantidos e só apartir promulgação do ECA (1990) que crianças e adolescentes tiveram seus direitos assegurados por lei .
Neste documento estão contemplados ainda a ação dos assistentes sociais no acolhimento das crianças e adolescentes, que estão integradas nos programas do SUAS,que pauta através da proteção especial de alta complexidade o CREAS, que compete serviços de acompanhamento e acolhimento que atendem crianças e adolescentes, acompanhados de seus pais ou responsáveis para a garantia da convivência familiar e comunitária.
2 DESENVOLVIMENTO
A história de crianças e adolescentes no Brasil, no período de colonização era negligenciada e entendida como “um adulto pequeno”, que deveria adquirir rapidamente informações para ingressar no mundo do trabalho, seus direitos não eram garantidos, assim, o pai detinha sobre o filho, que durante muito tempo foram tão-somente escravas dos desejos dos adultos.
No século XVII a roda dos expostos começa a existir, uma instituição brasileira de maior duração, que sobrevivia aos três maiores regimes da nossa história, cumprindo um papel importante, que seria de dar assistência a todas as crianças abandonadas no país. No entanto, esse tipo de assistência, que a roda dos expostos quando existiu pagavam as amas - de –leite para amamentassem e criassem as crianças. Vale ressaltar que as rodas dos expostos garantiam anonimato de que era o expositor. Estimulavam-se os pais da época a levarem seu filho, o qual não desejavam, para a roda ao invés de abandona-ló pelos caminhos, bosque lixos, como era de costume devido á ausência de estrutura pública ou privada. No entanto, o abandono de crianças é tão antigo como a história da colonização brasileira, que só possuíram seus direitos garantidos por lei como “