As pol ticas publicas para o ensino da l ngua materna
A política publica para o ensino da língua materna tem avançado muito em termos de estudos e orientação do que ensinar em sala de aula, desde a década de 80 com o currículo do estado de São Paulo com vários estudos que culminaram no Projeto IPE e posteriormente com os parâmetros curriculares nacionais PCNS foram várias tentativas de se avançar no ensino aprendizagem da língua materna, mudando a concepção de analise isolado de palavras e frases para uma abordagem contextualizada e interpretativa e cheia de signos; mesmo assim continuou o fracasso em sala de aula.
Com tantos avanços e mudanças na concepção do ensino – aprendizagem a pratica em sala de aula continua voltada para as praticas do ensino gramático. Assim, levamos a pensar que os políticos públicos e também os estudos e projetos não atingiram o corpo docente que atua em sala de aula, não houve convencimento e capacitação adequado a esses professores. Quantos professores sabem rapidamente definir as metodologias que está seguindo quais são seres autores de referencia e tão pouco o que ou qual projeto proposta teve com seus alunos para aprofundar incentivas a semântica a procuração e criatividade textual.
Os trabalhos de Zwin e Reyes (2007) Guimarães (1999) Smolka (1991) Fonseca (1999) Carvalho (1984) Araujo (2000) Paulo Freire, são referencia e objeto de estudo para os docentes e mais quais esforços do podes publico é feito no sentido de efetivamente apoiar facilitar o trabalho do professor em sala de aula, a formação continua do professor deve ser levada a sério pelo poder publico deveria ser responsabilidade do governo essa formação e o profissional da educação deveria ser cobrado por isso, inclusive por utilizar as novas metodologias e conhecimentos adquiridos para tanto deveria ser renumerado pelas horas dedicadas a essas capacitações reais e efetivas.