As permanências do coronelismo e do voto de cabresto na política de cacimbas-pb
FACULDADES INTEGRADAS DE PATOS
CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM HISTÓRIA
DÊIS MARIA LIMA CUNHA SILVA
AS PERMANÊNCIAS DO CORONELISMO E DO VOTO DE CABRESTO NA POLÍTICA DE CACIMBAS-PB
PATOS-PB
2012
DÊIS MARIA LIMA CUNHA SILVA
AS PERMANÊNCIAS DO CORONELISMO E DO VOTO DE CABRESTO NA POLÍTICA DE CACIMBAS-PB
Projeto de Pesquisa apresentado a disciplina TCC (Trabalho de Conclusão de Curso), do Curso de Licenciatura Plena em História das Faculdades Integradas de Patos, em cumprimento às exigências para a aprovação na disciplina.
Orientadora: Profª. Ms. Rosemary Ramos Rodrigues
Patos-PB
2012
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 04 2 JUSTIFICATIVA 06 3 PROBLEMA E HIPÒTESE 07 4 OBJETIVOS 08 4.1 OBJETIVO GERAL 08 4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 08 5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 09 6 METODOLOGIA 13 REFERÊNCIAS 14
1-INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem por objetivo analisar as permanências do coronelismo, sistema, que alguns historiadores afirmam ter surgido no Brasil Colônia e que se destacou com a proclamação da República, mas que em pleno século XXI e em um regime democrático ainda percebemos que o coronelismo está presente principalmente nas cidades pequenas. Sendo assim, este será pesquisado e analisado na cidade de Cacimbas-PB.
Há uma discussão entre os historiadores sobre qual o momento da História a prática do Coronelismo surgiu. Podemos observar nos relatos de historiadores que esta prática vem ocorrendo em nosso país desde a colonização, outros mostram ainda que ocorre desde o Império e deu continuidade até a chamada República das Oligarquias sendo que a mesma terminou com Revolução de 30, finalizando assim a República Velha. É aí que realmente observamos o Coronelismo e o voto de cabresto ser praticados sem o menor pudor. O termo coronelismo vem do título de coronel que a elite oligárquica adquiriu ao comandar a já extinta Guarda Nacional. Como só a elite agrária estava a frente da Guarda Nacional, sendo