AS NOVAS MÍDIAS E A (RE) CONSTRUÇÃO DA LIBERDADE DE COMUNICAÇÃO
(re) construção da liberdade de comunicação
Aluna: Larissa Domingues Dibe
Niterói, 2013
A primeira parte da palestra consistiu na reflexão do texto “A vida ou a vidraça”, que aborda a adaptação do Rio de Janeiro aos grandes acontecimentos esportivos dos próximos anos, bem como da sua maior atuação no cenário internacional em diversas áreas como a política.
Todavia, os Direitos Constitucionais são desrespeitados, não havendo o crescimento e amadurecimento do direito social em detrimento das melhorias e das adaptações feitas no país para sediar os eventos internacionais.
Assim, um exemplo decorre do fato notório brasileiro que diz respeito a mais de mil famílias sem casa para que haja a construção e adaptação da cidade aos eventos futuros, bem como a retirada da sociedade de rua e dependentes de drogas, que são largados em centros de abandono e não de revitalização e ressocialização. Tais medidas, com isso, visam ao avanço econômico do país e da camada privilegiada, ou seja, dos executivos que, de acordo com o texto e com o palestrante, governam o Brasil.
Nesse diapasão, uma frase muito marcante do texto é a seguinte:
“A escravidão mudou de nome para levar mais gente no mesmo barco”.
Assim, tal frase mostra como a lógica social brasileira e mundial remontam ao maior controle por uma parcela ainda menor de privilegiados, o que garante a massa de trabalhadores (novos escravos) que sustentam a máquina da riqueza de poucos. Exemplo palpável de tal realidade diz respeito ao interesse político em contratar com determinadas empresas, pois estas pertencem aos seus familiares ou até mesmo a eles próprios.
Com isso, a mentalidade do “salve-se quem puder” prevalece na cultura brasileira, que não observa que é controlada a todo tempo, até mesmo pela nada inofensiva mídia.
Assim, a jornalista Raquel Boechat ficou inconformada com as notícias que eram dadas por canais