As METAMORFOSES DO MUNDO DO TRABALHO
3394 palavras
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IntroduçãoO conteúdo do texto ‘As Metamorfoses do Mundo do Trabalho’ de Ricardo Antunes tem sido apresentado no decorrer desse semestre na disciplina Processo de Trabalho. Entretanto, neste trabalho um modo mais centralizado, mais focado, esclareceremos particularidades dessa temática, que consideramos pertinentes para melhor apreensão de tais transformações.
Inicialmente podemos notar diversos conceitos no texto de Ricardo Antunes. Consideramos nos atentar para os mesmos para nos concentrarmos à compreensão das mutações do mundo do trabalho e resultando igualmente modificações no interior da classe trabalhadora É relevante nos atentar para tais, pois conceitos é a caracterização de algo por meio de palavras.
Começamos o trabalho por meio da automação que define como um “sistema pelo qual os mecanismos controlam o seu próprio funcionamento, com a mínima interferência humana”. Doravante, o capitalismo contemporâneo se legitima.
Em consequência da automação, institui-se um novo processo de produção que não se restringe dentro das fábricas, como uma transformação do modo de produção. Toda via sendo o trabalho a centralidade do homem, esse avanço das tecnologias, consagra uma nova economia política e modifica as relações sociais.
Com isso, houve a desproletarização da classe operária tradicional, onde podemos relatar minimamente o que é.
Abordamos conjuntamente o desemprego estrutural, o qual é exército industrial de reserva e explicitar a sua sustentação.
Posteriormente, relatamos de acordo com o texto, os resultados de tal transformação, como a abertura de novos e distintos trabalhos assalariados, novas tendências, como o contingente feminino no mundo operário, finalizando com a sociedade dual e o capitalismo contemporâneo.
A AUTOMAÇÃO, A DESPROLETARIZAÇÃO E O DESEMPREGO ESTRUTURAL
O autor ressalta algumas tendências de países capitalistas avançado, que utilizam tecnologias de ponta, a diminuição considerável e/ou a eliminação de trabalho