As leis de Kepler

As leis de Kepler Considerando um referencial fixo no Sol, por efeito da Lei de gravitação universal (foi formulada pelo físico Isaac Newton, dizia que todos os corpos do universo que possuem massa tende atrair outros corpos com massa, portanto pode – se concluir que duas partículas se atraem com forças cuja intensidade é diretamente proporcional ao produto de suas massas e inversamente proporcional ao quadrado da distância que as separa), o movimento dos planetas ao redor do Sol acontece segundas leis de Kepler. Na verdade as leis de Kepler não se aplicam somente as órbitas dos planetas ao redor do Sol, mas a qualquer corpo em órbita ao redor de outro corpo, num referencial em que esse último está em repouso e quando a interação entre os corpos é gravitacional. Exs.: A lua e os satélites artificiais têm órbitas que seguem as leis de Kepler num referencial fixo na Terra. E as luas de Júpiter seguem as leis de Kepler num referencial em que Júpiter está em repouso.

Primeira lei de Kepler: a lei das órbitas
A primeira lei de Kepler diz que todo planeta até mesmo a Terra gira em torno do Sol, descrevendo uma órbita elíptica, na qual o sol ocupa um dos focos da elipse.
Os oito planetas do nosso sistema solar giram ao redor do Sol, passando pelos pontos denominados periélio e afélio.
Periélio: o ponto de maior proximidade do planeta em relação ao sol.
Afélio: o ponto mais afastado do planeta em ralação ao sol.
As órbitas dos planetas são elípticas, com o Sol ocupando um dos focos da elipse (f1). A órbita circular pode ser entendida como o caso extremo em que os focos da elipse coincidem; nesse caso o Sol ocuparia o centro da circunferência descrita pelo planeta.
Foi através da primeira lei de Kepler que o Heliocentrismo foi de fato comprovado, dizendo que o Sol estava no centro do sistema solar e que os planetas giravam em torno dele, porém de forma elíptica.
Segunda Lei de Kepler:

Coisas importantes para se saber: Geocentrismo: A