As instituições da utopia de thomas morus
As Instituições da A Utopia de Thomas Morus
Uma breve introdução
A ilha de Utopia, tem esse nome em homenagem à seu conquistador, Utopus, que à tomou de assalto dos indígenas locais, quando ela ainda nem era uma ilha, fato que ele remediou logo em seguida utilizando tanto a mão de obra dos povos conquistados como a de seu próprio exército para separar seu recém-conquistado território e assim o isolando do resto do mundo. Nasceu ali, a fantástica República de Utopia, que mais tarde viria a influenciar muitos pensadores e até cunhar em volta de si mesmo, tanto um gênero literário quanto uma definição de sociedade.
Dentro dessa sociedade supostamente maravilhosa, descrita por Thomas Morus, existiam diversos pilares de sustentação que sustentavam aquelas cidades nos seus devidos lugares, essas são as instituições que, teoricamente, teriam esse trabalho, e que aqui trago junto com uma pequena reflexão a respeito com base nas minhas experiências em sala de aula, e também fora dela.
As Cidades
A ilha de Utopia possui 54 cidades espalhadas por sua extensão, sendo Amaurota a sua capital, e todas igualmente semelhantes, tanto na linguagem como também nos hábitos, instituições, leis, estabelecimentos e edifícios públicos, dentro do que permite a geografia e as necessidades de cada uma. Em cada cidade há cerca de seis mil famílias, divididas em quatro quarteirões e dentro delas um espaço mínimo de vinte mil passos é destinado à produção de artigos de consumo e lavouras.
Quando uma cidade passa muito do número de seis mil famílias, elas são movidas então para outras cidades menos povoadas, e se a ilha como todo ficar sobrecarregada, as famílias excedentes são então mandadas para o exterior aonde fundam uma colônia que é governadas pelas próprias leis utopianas, assim como a metrópole e se algum povo habitam aquelas terras aonde eles tem interesse, são convidados para participarem de sua sociedade para que assim, possam ambas as civilizações viver em