As fronteiras da inovação
Esse trabalho resume o artigo da Revista Época publicado em novembro de 2012 / nº 69, sobre As Fronteiras da Inovação: O que fazem de diferente as empresas mais criativas do Brasil, segundo o Ranking Best Innovator, da Consultoria A.T. Kearney.
1.1 RESUMO
O artigo define que existem três tipos de inovadores. O primeiro é o que faz coisas rapidamente diferentes, muda o penteado do cabelo, acha que tudo vai mudar. O segundo é aquele que faz mudanças superficiais, mas espalha ao mundo que é um formidável revolucionário. O terceiro tipo investe em uma ideia, nem sabe se vai dar certo, funcionar ou não, mas claramente não será mais o mesmo. Esse terceiro tipo é raro, a consultoria A.T. Kearney dedica suas pesquisas a esse tipo. Com a pesquisa Best Innovator a consultoria avalia a fundo várias empresas de acordo com suas estratégias de criação de produtos, serviços, processos ou modelos de negócios, estabelecendo alguns critérios para pesquisa com pesos diferentes: Estratégia (22%), Processos (24%), Organização e Cultura (21%) e Resultados da Inovação (12%). Então cria-se o ranking de 20 empresas que inovam com consistência e resultados, essa pesquisa é feita em 15 países, no último ano foram 80 inscritas, e 31 visitadas após a análise inicial de seus questionários. Após a análise desse conjunto de organizações, captura sete práticas que as diferenciam das empresas que inovam de forma inconstante, ou pior, sem responsabilidade. São elas:
1) Saber definir: a palavra inovação está perdendo sua essência, tudo hoje para os marqueteiros é inovação, por isso é preciso definir realmente o que inovar, não basta apenas acrescentar mais um hambúrguer em um lanche, tem que ser algo que seja difícil de imitar, agregue valor para a organização e aos acionistas. 2) Saber medir: nem sempre as destaques em inovação é a que tem mais ideias, o que vale mais é ter ideias que trazem benefícios, as empresas