As Formas De Resolu O De Controv Sias
Haliffer Henrique Costa Valenciano2.
Claudinei Araújo dos Santos3.
Em Atenas havia dois tipos de órgaõs de jurisdição, para o caso de crimes publicos o julgamento era feito por tribunais com dezenas ou centenas de menbros, já para os acusados de subiverter a constituição era a Aéropago que julgava. E nessas duas divisões sempre havia uma disputa no uso do discurso ‘‘forense’’ ou seja buscavam um discurso ‘’belo e verdadeiro.’’ També não existia ação judicial, o queixoso recebia o julgamento e ele mesmo se encarregava de executa – lo, nada de policia judiciaria com hoje conhecemos. Era tambem cosiderado indigno receber dinheiro pela defesa, porque se alguém precisace pagar pela sua defesa era porque não tinha uma boa causa, assim então os redatores do discurso, permaneciam oficialmente ocultos ou se apresentava dizendo que não havia recebido dinheiro pela causa. Bem com naquela época o Advogado, não existia propriamente, ele era considerado como cúmplice. Os julgamentos de escravos deveria ser prcedidos de torturas, porque acreditavam que semtorturas os escravos naturalmente mentiriam, ou para proteger ou para vingar-se de seu senhor. Aristóteles nos deixou uma clasificação de provas que faziam sentido neste sistema, elas eram naturais e artificias. As naturais eram a prova da existemcia da lei, testemunhas, contrato, e juramento ou seja eram veidencias empiricas. As artificiais eram fornecidas por invenção e descoberta, procedem de nosso raciocínio são indicios e presunções pelos quais passamos daquilo que sabemos ou provavelmente sabemos para aquilo que não sabemos.
Trabalho da Disciplina de História do Direito e das Instituições do Curso de Direito da UNIESP - Faculdade de ciências contábeis de Nova Andradina – Facinan - Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul – ASSECS. Acadêmico do Primeiro Semestre do Curso de Direito, Primeiro Semestre, Disciplina de História do Direito e das