As formas de governo em um parâmetro ético e comtemporâneo

Universidade de Brasília

Trabalho de Ética e Direito:

Formas de governo: Análise contemporânea e ética sobre
Algumas formas notáveis de organização do homem e sua
Situação político-representativa

Aluno: Lucas Moreira dos Santos 14/0062980
Docente: Miroslav Milovic

Apresentação O trabalho busca analisar de maneira concisa e clara algumas das importantes formas de organização humana, seus teóricos e experiências com as mesmas; com o olhar da ética em seu sentido contemporâneo e interligado ao direito analisarei as formas de governo buscando entende-las, compará-las e questionando assim a relação homem-organização social que vivemos ao longo de nossa história e na atualidade.

Introdução

A aparição das formas de governo começa com clássica e fictícia teorização de Heródoto, em (Livro III, §§ 80-82) onde aparecem o governo de muitos, de poucos e de um só, que são as três formas mais discutidas ao longo da história humana. Ao entendermos e observarmos suas características, podemos enxergar que algumas delas tendem á tornarem-se nocivas ao homem, prejudicando sua liberdade e direitos, mas, mesmo nas formas consideradas positivas, será que existe a plena e ética organização social? Será que o homem é protagonista de seu palco político e seus direitos são realmente garantidos ou esse sistema é apenas utópico e não prático? O governo é feito pelos os homens, mas esse governo é realmente feito para os homens e suas garantias? Vamos ao longo desse artigo buscar as respostas para essas perguntas.

Desenvolvimento

Na antiguidade, Aristóteles já ressaltava certa preocupação em atribuir o exercício do poder para apenas um indivíduo na representação de todos, demonstrando a impossibilidade prática de um homem prever tudo o que nem a lei pode especificar, segundo o mesmo: “na organização da Estado há três partes, que devem merecer especial cuidado: a assembleia dos cidadãos, que é o corpo